É uma patologia de ocorrência frequente e alguns estudos estimam que 4 a 38% dos homens possam apresentar.
É caracterizado pela incapacidade de controle da ejaculação que ocorre sempre ou muitas vezes dentro de até um minuto após a penetração; em alguns casos pode ocorrer mesmo durante as preliminares. O distúrbio leva a dificuldades no relacionamento e é causa frequente de ansiedade, frustração e distanciamento sexual.
Diagnóstico:
O diagnóstico é clínico realizado pela história médica e sexual do paciente além do exame físico. Pode ser classificada, segundo a Sociedade Internacional de Medicina Sexual, em permanente, adquirida, variável e subjetiva.
Tratamento:
O tratamento pode ser medicamentoso e ou por terapia sexual utilizando-se técnicas de terapia comportamental. O objetivo é o aumento do tempo de latência da ejaculação melhorando a qualidade da relação sexual.